sábado, 2 de abril de 2011
Escravidão no Brasil
O sistema econômico escravista vinha gerando enormes riquezas para os produtores e senhores feudais. O sistema vinha se fortalecendo e cada vez mais chegavam mais negros para serem vendidos e escravizados no Brasil. Quando a corte Portuguesa veio para o Brasil em 1808, fugida de Napoleão, este sistema passou a exercer maior força aqui no Brasil. O negro era extremamente desvalorizado e classificado como um animal, e para provar isto cito um trecho de um ótimo livro chamado "1808", do Laurentino Gomes: "Uma forma muito comum de avaliar o preço de um escravo no Rio de Janeiro (Capital do Brasil naquela época) era compará-lo ao de um animal de carga. Do ponto de vista dos seus donos, a comparação fazia todo o sentido". Toda a forma de tratamento do negro na escravidão era extremamente muito humilhante. Desde quando os mesmo eram trazidos da África, transportados sob condições desumanas, e quando eram obrigados a deixar seus futuros senhores os apalparem para ver se tinham condições para o trabalho escravo. O mais difícil e revoltante é sabermos que os negros que vieram para o Brasil eram vendidos pelos seus próprios conterrâneos na África e que no ano de 1808 o numero de escravos no Brasil passava de 4 Milhões. Ainda fico me perguntando de como naquela os negros não se juntavam e se rebelavam contra o sistema escravista. Uma coisa não podemos negar o Branco desde sempre se achou no direito de ser Superior ao negro. Um absurdo deste período era a forma com que os Escravos eram castigados. Existiam três formas de castigos: a dos instrumentos de captura e contenção, máscaras de folha de flanders e a surra. Nas surras eram usados, chicotes o tronco e os grilhões. Mais quando cabia tais severas penas? Quando os escravos desrespeitavam o crime mais grave depois do homicídio na época que era a fuga. quando um escravo fugia era açoitado e levava entre 50 e 200 chibatadas conforme a bondade do seu senhor. Para este post não ficar muito extenso e você leitor não se entediar irei continuar esta abordagem em outro post.
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